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A mais recente arma de combate à dengue produzida pela indústria farmacêutica começa a ser encontrada a partir desta semana em Criciúma.
A vacina liberada neste ano pela Anvisa é oferecida somente na rede particular de saúde em território brasileiro.
O Laboratório Búrigo recebeu o primeiro lote na tarde desta terça-feira (9). O coordenador da Sala de Vacinas da empresa, Leandro de Costa, explica que a dose pode ser aplicada em pessoas de nove a 45 anos de idade em um esquema de três doses com intervalo de seis meses cada.
“Esse grupo de idade contempla a faixa de segurança da vacina baseada nos estudos realizados até então, embora não haja informações sobre riscos a pessoas com mais de 45 anos. Em caso de idades diferentes, o médico de confiança do paciente tem a prerrogativa de prescrever ou não a dose. A contraindicação em princípio é para grávidas ou mulheres que estejam amamentando”, explica Leandro.
A vacina começa a fazer efeito a partir da primeira dose, no entanto a comprovação da eficácia até o momento se deu apenas em pessoas após três aplicações, o coordenador da Sala de Vacinas do Laboratório Búrigo. “Ela consiste em mais um mecanismo de prevenção e não afasta a recomendação de outros cuidados em relação ao mosquito Aedes aegypti”, diz Leandro.
Procura
O Sul não enfrentou o problema de outras regiões do Estado, que contabilizou mais de 4,3 mil casos de dengue em 2016, conforme a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE), no entanto a procura pela vacina nos últimos dias tem sido intensa, relata Leandro. “Recebemos muitas ligações, sobretudo de pessoas que pretendem viajar a trabalho ou a passeio. Por ser uma doença com possibilidade de se agravar, a prevenção é importante para evitar transtornos futuros”, observa.